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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 31: e3491, 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1520529

RESUMO

Resumen El ensayo aborda, desde una perspectiva crítica Sur, lo que se ha llamado «los fundamentos¼ de la terapia ocupacional. Se plantea que estos disponen de ciertas categorías constitutivas que están en la base de la construcción de conceptos, teorías y marcos de trabajo en los que actúa la disciplina. Algunos de estos fundamentos primordiales son el de la naturaleza ocupacional, el concepto de individuo, entre otros. Estas categorías que sostienen nuestro quehacer devienen, primariamente, del sistema mundo en el cual se han producido las disciplinas científicas—entre ellas la terapia ocupacional—y que corresponden a la racionalidad del proyecto moderno occidental nor-eurocéntrico. El objetivo de este ensayo es analizar y reflexionar críticamente las categorías fundamentales de la terapia ocupacional desde una posición crítica Sur, la que permitirá abrir la posibilidad de producir una terapia ocupacional radicalmente diferente a las del sistema mundo moderno occidental. A esta la llamaremos una terapia ocupacional Otra, que se fundamenta en una ruptura radical de las categorías centrales de la profesión, para lo cual proponemos, a modo introductorio, otras categorías que promuevan una comprensión histórica, situada, de orientación descolonial de la disciplina, orientada al reconocimiento y a una praxis Sur-Sur que promueva diálogos interculturales que rompan con el universalismo, el monotopismo y monoculturalismo de la terapia ocupacional.


Resumo Este ensaio aborda, a partir de uma perspectiva crítica do Sul, o que tem sido chamado de fundamentos da terapia ocupacional. Argumenta-se que os chamados fundamentos dispõem de certas categorias constitutivas que estão na base da construção de conceitos, teorias, estruturas de trabalho, com as quais a disciplina atua, sendo uma das principais a noção de natureza ocupacional, o conceito de indivíduo, entre outras. Essas categorias que sustentam o que foi chamado de fundamentos de nosso trabalho derivam principalmente do sistema-mundo no qual as disciplinas científicas foram produzidas, incluindo a terapia ocupacional, e que correspondem à racionalidade do projeto moderno, ocidental, norte-eurocêntrico. O objetivo deste ensaio é analisar criticamente e refletir sobre as categorias fundamentais da terapia ocupacional a partir de uma posição crítica do Sul, a qual possibilitará produzir uma terapia ocupacional radicalmente diferente daquelas do sistema do mundo ocidental moderno. Vamos chamá-la de terapia ocupacional Outra, que se baseia em uma ruptura radical das categorias centrais da profissão, para a qual propomos, como introdução, outras categorias que promovam uma compreensão histórica, situada, descolonizada da disciplina, orientada para o reconhecimento e uma práxis Sul-Sul que promova diálogos interculturais que rompam com o universalismo, o monotopismo e o monoculturalismo da terapia ocupacional.


Abstract This essay addresses, from a critical perspective of the Global South, what has been called the foundations of occupational therapy. It argues that these so-called foundations rely on certain constitutive categories that form the basis of the construction of concepts, theories, and frameworks with which the discipline operates, including mainly the notion of occupational nature, the concept of the individual, among others. These categories that support what has been referred to as the foundations of our work primarily derive from the world-system in which scientific disciplines have been produced, including occupational therapy, and correspond to the rationality of the modern Western, North Eurocentric project. The purpose of this essay is to critically analyze and reflect upon the fundamental categories of occupational therapy from a critical position of the Global South, which will open up the possibility of producing an occupational therapy radically different from those of the modern Western world-system. We will refer to it as "alternative occupational therapy," which is based on a radical rupture from the central categories of the profession. As an introduction, we propose other categories that promote a historically situated, decolonized understanding of the discipline oriented towards recognition and a South-South praxis that fosters intercultural dialogues breaking away from the universalism, monotopism, and monoculturalism of occupational therapy.

3.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 28(4): 1365-1381, Oct.-Dec. 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1153643

RESUMO

Resumo Reflete, a partir de uma leitura da filosofia política crítica, a emergência de uma variedade de novos conceitos na terapia ocupacional do centro-norte. Nesta proliferação de uma nova gramática tecnocrática, a ideia de Justiça Ocupacional (JO) tem sido amplamente incidente nesse cenário, bem como noutros espaços da periferia do sistema global da profissão, particularmente na academia. Mantenho que a ideia de Justiça Ocupacional (JO) se tornou uma nova forma de colonização epistémica e cognitiva da profissão, que funciona sob pressupostos universalistas, essencialistas e liberais, típicos da moderna racionalidade eurocêntrica. Esta ideia de uma justiça única e homogénea, associada à noção de ocupação, permitiria à terapia ocupacional (TO) cumprir metodologicamente a sua tarefa profissional e disciplinar estruturada sob os pressupostos científicos e assim responder adequadamente às novas complexidades do seu fazer. No desenvolvimento do texto, a ideia de justiça é reconhecida como uma noção derivada da filosofia política. É feita uma distinção entre o que é justo e as teorias de justiça derivadas dessa definição neste campo filosófico, nos seus aspectos liberais e comunitários. Delimitada na ideia de Justiça Ocupacional e nas suas implicações coloniais, propõe-se uma ideia de Justiça baseada num critério ético-político crítico, não instrumental técnico, sustentada na ideia de um bom viver no plural, sob uma lógica pluricultural, de ordem anticapitalista, comunitária e que materializa uma expressão de direitos humanos situados, baseada no reconhecimento da diferença.


Abstract Based on a critical political philosophy position, this is a reflection of the emergence of a variety of new concepts in North-Eurocentric occupational therapy. In this new prolific and technocratic grammar, the idea of ​​Occupational Justice (OJ) has largely resulted in this scenario, as well as in other spaces on the periphery of the global world system of the profession, particularly in academia. I maintain that the idea of ​​Occupational Justice (OJ) has become a new form of epistemic and cognitive colonization of the profession, which operates under universalist, essentialist, liberal assumptions, typical of modern Eurocentric rationality. This idea of ​​a single, homogeneous justice, associated with the notion of occupation would allow occupational therapy (OT) to methodologically fulfill its professional and disciplinary work structured under scientific assumptions and respond appropriately to the new complexities of its work. In the development of the text, the idea of ​​justice is recognized as a notion that derives from political philosophy. The definition of justice and fairness is presented, according to political philosophy in its liberal and communitarian aspects. The scope of the idea of ​​OJ and its colonial implications are delimited, an idea of ​​Justice is proposed based on a critical ethical-political criterion, not an instrumental technical one, based on the idea of good living, under a pluricultural logic, of an anti-capitalist, communitarian order and that it materializes an expression of situated human rights, based on the recognition of difference.


Resumen Se reflexiona, desde una lectura de la filosófica política crítica, la emergencia de una variedad de nuevos conceptos en la terapia ocupacional nor-eurocéntrica. En esta prolífera nueva gramática tecnocrática, la idea de Justicia Ocupacional (JO) ha resultado ampliamente incidente en dicho escenario, así como en otros espacios de la periferia del sistema mundo global del oficio, en particular en la academia. La idea de Justicia Ocupacional (JO), sostengo, se ha constituido en una nueva forma de colonización epistémica y cognitiva de la profesión, la que opera bajo supuestos universalistas, esencialista, liberales, propios de la racionalidad moderna eurocéntrica. Esta idea de una justicia única, homogénea, asociada a la noción de ocupación permitiría a la terapia ocupacional (TO) cumplir metodológicamente su quehacer profesional y disciplinar estructurado bajo los supuestos científicos y así responder de manera apropiada a las nuevas complejidades de su quehacer. En el desarrollo del texto, se reconoce la idea de justicia como una noción que deriva de la filosofía política. Se distingue qué es lo justo y las teorías de justicia derivadas de dicha definición en este campo filosófico, en sus vertientes liberales y comunitaristas. Delimitados los alcances en la idea de JO y sus implicancias coloniales, se propone una idea de Justicia basada en un criterio ético político crítico, no técnico instrumental, sustentado en la idea de buenos vivires, bajo una lógica pluricultural, de orden anticapitalista, comunitarista y que materialice una expresión de derechos humanxs situados, fundamentados en el reconocimiento de la diferencia.

4.
Investig. segur. soc. salud ; 18(1 y 2): 69-79, 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-964458

RESUMO

Se entenderá la investigación para la salud desde una perspectiva social; en consideración a que la salud no es otra cosa que un proceso resultante de la vida social, relacionado con la manera en que la sociedad se organiza y se estructura para producir su vida concreta. La salud da cuenta de la calidad y grado de desarrollo alcanzado como sociedad; implica ver la matriz contextual y cultural, y no situar la salud y la vida como enfermedad. La salud conlleva una construcción ideológica, relaciones de poder de los actores relevantes involucrados, un papel particular del Estado y otras estructuras sociales gravitantes, como la sociedad civil y los dispositivos científicos. Implica decisiones políticas y económicas, sujeta siempre a consideraciones éticas y al pleno respeto de los derechos humanos. Implica reconocer los aspectos médicos y clínicos, siempre en un escenario promocional y preventivo; identificar que las actuaciones en el enfermar tienen un sentido social, político y biográfico; y que la salud guarda directa relación con la equidad, la libertad y la democracia. Por otra parte, es social, porque la investigación es una praxis social, en el sentido de práctica humana, transformadora, productora. No es una producción abstracta, general; sino específica, de acuerdo con condiciones históricas. Es la praxis humana como constituyente y fundamento de toda posible teorización. Se debe diferenciar la praxis social de la práctica profesional como método o ciencia aplicada. La primera, la praxis, son relaciones sociales históricamente producidas. La teoría y la práctica en ciencias son la expresión de la praxis social. Lo que puede ser verdad o no, conocimiento o saber, es un resultado histórico, un producto de la praxis social históricamente determinada. Social, porque en toda labor investigativa se expresarán intereses sociales y relaciones de poder. Es crítica en un intento de destecnologizar, descientificar la investigación y situarla en el marco de una acción política compuesta de procesos políticos, económicos, culturales, comunitarios, sanitarios y técnicos. Crítica, en términos de desnaturalizar y politizar la acción investigativa. Crítica, en el sentido de que su acción se debe orientar a la plena libertad humana.


He health research will be understood under a social critic perspective; considering that health is the consequential process of the social, historic life, related to the way as the society structures and builds for its concrete life. The quality and level of development of a society can be revealed on health; it implies to see the context as a cultural matrix, and not only set life and health as an equivalent of diseases. Health carry an ideological construction, power relationships with relevant players involved, a particular role from the State and others gravitating social actors, as the civil society and scientific devices. Implies economic and political decisions, always under ethics considerations and respect for human rights. Entails acknowledge of the medical and clinic aspects, always on a promotional and preventive scene; recognize a disease as a social, politic and biographic sense; and health as a direct relation with equity, freedom and democracy. Besides, it is social, because research is a social action, as a human praxis, transformer, producer. It is not an abstract production, in general; if not specific, in accordance to historical conditions. It is human praxis as a constituent and foundation of any possible theorization. It must be differentiate the social praxis from the professional practice as a method or applied science. The first one, the praxis, are historical social relationships. The theory and the practice in science are the expression of the social praxis. What may be true or not, knowledge or knowing, is a historical result, a product from a particular historical social praxis. Social, because in every investigative labor it will be social and powerful relationships of interest expressed. It is critic on attempt to deconstructing technology and research, and placing it within the framework of a political action composed of economic, cultural, community, sanitary and technical processes. Critical, in terms of denaturing and politicizing the investigative action. Critical, in the sense that its action should be oriented to full human freedom.


La investigação em saúde será entendida partir de uma perspectiva social crítica; em consideração que a saúde é um processo resultante da vida social e histórica, relacionado à forma como a sociedade é organizada e estruturada para produzir sua vida concreta. A saúde da conta da qualidade e grau de desenvolvimento alcançado como sociedade; isso implica ver a matriz contextual e cultural e não colocar a saúde e a vida como equivalentes a doenças. A saúde implica uma construção ideológica, relações de poder dos atores relevantes envolvidos, um papel particular do Estado e de outras estruturas sociais, como a sociedade civil e os dispositivos científicos. Implica decisões políticas e econômicas, sempre sujeitas a considerações éticas e ao pleno respeito pelos direitos humanos. Envolve reconhecer os aspectos médicos e clínicos, sempre em um cenário promocional e preventivo; identificar que as intervenções em pessoas com doenças têm um sentido social, político e biográfico; e que a saúde está diretamente relacionada à equidade, à liberdade e à democracia. Por outro lado, é social, porque a investigação é uma prática social, no sentido da prática humana, transformadora, produtora. Não é uma produção geral abstrata; e mais específica, de acordo com as condições históricas. É praxis humana como constituinte e fundamento de qualquer possível teorização. A práxis social deve ser diferenciada da prática profissional como método ou ciência aplicada. A primeira, a práxis, são relações sociais produzidas historicamente. A teoria e a prática da ciência são a expressão da práxis social. O que pode ser verdadeiro ou não, conhecimento o saber, é um resultado histórico, produto da práxis social históricamente determinada. Social, porque em todo o trabalho investigativo, os interesses sociais e as relações de poder serão expressos. É crítica em uma tentativa de des-tecnificar, descientificar a investigação e situá-la no âmbito de uma ação política composta por processos econômicos, culturais, comunitários, sanitário e técnicos. Crítica, em termos de desnaturação e politização da ação investigativa. Crítica, no sentido de que sua ação deve ser orientada para a plena liberdade humana.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Equidade em Saúde , Ética em Pesquisa , Prática Profissional , Pesquisa , Ciência , Aparelho Sanitário , Saúde , Conhecimento , Estado , Políticas , Direitos Humanos
5.
Rev. Fac. Med. (Bogotá) ; 63(supl.1): 41-50, set. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-765685

RESUMO

Antecedentes. La Rehabilitación Basada en Comunidad, en el caso de Chile, destaca por ser una política pública, de carácter estatal y asumida directamente por instancias gubernamentales, tales como el Ministerio de Salud de Chile-MINSAL y el Sistema Nacional de Discapacitados-SENADIS. De esta forma, la evaluación de la estrategia de RBC en Chile es necesaria desde el punto de vista programático por su impacto nacional o regional. Por lo anterior, y considerando que la estrategia de RBC en Chile comenzó a implementarse de forma vinculada a los centros de atención primaria desde el año 2008 sin haber sido evaluada aún al inicio del presente estudio (enero de 2011), a través de esta investigación se buscó evaluar, desde la perspectiva de la comunidad y los equipos locales de rehabilitación que implementan actualmente esta estrategia, los distintos niveles de intervención expresados principalmente a través de los componentes de intervención comunitaria y de gestión. Objetivo. El objetivo que guió esta investigación fue evaluar el impacto social percibido y la aceptabilidad social de la estrategia de rehabilitación de base comunitaria desde la perspectiva de la comunidad y los equipos locales de rehabilitación. Materiales y métodos. El marco metodológico fue definido bajo los parámetros de una investigación cualitativa de carácter descriptivo y transversal. El universo de estudio correspondió a las comunas que contaban con programas de RBC que se desarrollan a nivel nacional como parte de la política nacional de discapacidad y rehabilitación en salud. Los criterios que guiaron el proceso de muestreo fueron los de pertinencia y suficiencia de la información, por lo que se optó por un muestreo estructural. El procesamiento de los datos se realizó mediante el análisis de contenido semánticamente orientado, siguiendo una estrategia intensiva, es decir, se analizó toda la información producida durante la fase de terreno. Resultados. Los resultados dan cuenta de la RBC como una estrategia con variadas formas de implementación y desarrollo que se relaciona con la historia local, el perfil de la comunidad, del centro, de usuarios y las características de vinculación municipal con el programa de rehabilitación. Conclusiones. El estudio identifica, en la estrategia de RBC, tres modelos de acción: biomédico, biopsicosocial y comunitario.


Background. The Community-based rehabilitation, in the case of Chile, stands out as a public policy of government's agencies and assumed directly by governments authorities such as the Chilean Ministry of Health-MINSAL and the National System of Disabled People-SENADIS. Thus, the evaluation of the RBC strategy in Chile is needed from the programmatic point of view due to its national or regional impact. Based on the foregoing reasons, and considering that the RBC strategy in Chile began to be implemented linked to the primary care centers, since 2008, without having been assessed even at the beginning of the present study (January 2011), through this research it was sought to assess, from the perspective of the community and the local teams of rehabilitation that currently implement this strategy, the different levels of intervention mainly expressed through the components of communal intervention and management. Objective. Thus, the main purpose of this investigation was to assess the social impact perceived and the social acceptability of the CBR strategy from the perspective of the community and the local rehabilitation teams. Materials and Methods. The methodological framework was defined within the parameters of a qualitative study of descriptive and transversal nature. The study's universe corresponded to the municipalities that counted with the CBR programs that are being developed nation-wide as part of the national disability and health rehabilitation policy. The criteria that guided the sampling process were those of relevance and information sufficiency, therefore a structural sampling was chosen. The data processing was conducted by a semantic-oriented content analysis, following an intensive strategy; all the information that was produced during the field phase was analyzed. Results. The obtained results demonstrate CBR as a strategy that involves various forms of implementation and development that is related to the local history, the community's profile, the users' profiles and the relationships between the municipality and the rehabilitation program. Conclusions. The study identifies, within the CBR strategy, three action models; the bio-medial, bio-psychosocial and communal one.

9.
Pediatr. edicion int ; 2(4): 135-7, ene.-mar. 2000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292489

RESUMO

Objetivo. Detectar la presencia de anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos en pacientes pediátricos con diferentes glomerulopatías. Diseño. Estudio clínico prospectivo. Población. Veintiseis pacientes de ambos sexos. Metodología. Durante el período de mayo 1995 a junio 1996, en la Unidad de Nefrología Pediátrica del Hospital Roosevelt se estudiaron pacientes con diversas glomerulopatías, a quienes les fue realizado la prueba de anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA). Se obtuvo muestra sanguínea de todos los pacientes para la determinación por inmunoflourescencia indirecta por el método de ELISA o por radioinmunoensayo. Los resultados se compararan con la evolución clínica, hallazgos de laboratorio y resultado de biopsia renal. Resultados. Los anticuerpos ANCA fueron encontrados en 11.5 por ciento de pacientes y el 60 por ciento de los pacientes con glomerulopatías se asoció a ANCA positivo. Dieciseis (61.5 por ciento) de pacientes fueron del sexo masculino y el 61.3 por ciento procedentes del área rural. La edad más frecuente osciló entre los 5 y 10 años. Los diagnósticos más frecuentemente encontrados fueron síndrome nefrótico (53.8 por ciento) y glomerulonefritis (35.6 por ciento). El tiempo de evolución de la enfermedad fue menor de un año en el 50 por ciento de los casos y el 46.1 por ciento de los pacientes recibió diuréticos y el 38.4 por ciento recibió esteroides. Conclusiones. En el estudio, no fue posible establecer la utilidad de la prueba de ANCA como indicador de pronóstico en pacientes con glomerulopatías


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Anticorpos Anticitoplasma de Neutrófilos , Glomerulonefrite/imunologia
10.
Pediatr. edicion int ; 2(2): 62-4, jul.-sept. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292472

RESUMO

Objetivo. Describir la frecuencia de campodactilia y sus principales características clínicas y radiológicas. Diseño. Estudio clínico, descriptivo. Población. Setenta y cinco pacientes. Metodología. Se estudió durante un tiempo establecido a los pacientes entre 1 y 18 años de edad que asistieron a la Consulta Externa de Endocrinología. Los pacientes fueron evaluados clínicamente y aquellos que presentaron signos sugestivos de campodactilia se evaluaron radiológicamente., Resultados. El 24 por ciento presentó campodactilia, siendo el sexo más afectado el femenino (66.6 por ciento) y el grupo de edad más afectado los mayores de 12 años (44.4 por ciento). Los dedos más afectados fueron el meñique (55.5 por ciento) y el anular (5.5 por ciento). Conclusiones: Es indispensable el diagnóstico temprano para prevenir limitaciones severas de la movilidad articular y como pronóstico en el aparecimiento de las complicaciones microvasculares de la diabetes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Deformidades da Mão/complicações
11.
Salud ment ; 19(1): 14-20, ene.-mar. 1996.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-208164

RESUMO

En un artículo anterior publicado en esta revista, expuse la propuesta de Jean Starobinski respecto al uso de la psiquiatría y el psicoanálisis como recursos hemenéuticos en el campo de la crítica literaria. En este segundo artículo -continuación del anterior- intento mostrar la forma en que Starobinski analiza la relación entre el autoanálisis de Freud, la construcción de la teoría psicoanalítica y algunos personajes de la literatura universal, como edipo y Hamlet. El análisis que Starobinski hace de la obra de Freud, muestra que los paradigmas que sirvieron a éste para la construcción del psicoanálisis son esencialmente literarios y que por lo tanto las grandes obras literarias pueden funcionar como moldes o guías para el proceso de reconstrucción del psíquismo en la psicoterapia. Es decir la literatura puede ser un recurso terapéutico


Assuntos
Transtornos da Personalidade/fisiopatologia , Psiquiatria , Psicoterapia , Literatura , Complexo de Édipo , Psicanálise/métodos , Transtornos Psicóticos/epidemiologia
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